As Horas Passam, Os dias Passam,
E aqui estou eu,
Como uma Coluna Morta,
Sem sentir um Calor que um dia,
Fez Parte de Mim,
Mas sim, essa Frieza,
Que insiste em Me Acompanhar,
Sussura ao meu Ouvido,
Que Entregue-me as Sombras,
A completa Escuridão,
Mesquinho ou não,
Guardo uma Grande Dor,
Ferida Incuravél no meu Peito,
Só pra Mim,
Através dessas Paredes,
Que Impede-me de ver a Luz,
Aguardo Aqui,
O dia em Que poderei,
Contemplar esse Fênomeno,
E Descobrir,
Que não é só mais uma Crise,
Um Devaneio Passageiro,
Que tenho Cada vez Mais e Mais,
Medo da Vida,
Que Deus Me Perdoe,
Sede de Sangue, Sede de Morte,
Por que Vim, Permaneço aqui?
Se não há Motivos pra isso.
Bom esse poema, ou pequeno
Texto, é mais um que tenho
Receio de que o vejam, pois,
Pra mim ele Pode sim, assustar,
Rs, mas Considere que eu o
Escrevi, numa época em que
Aquela luz do fim do Túneo, Já
Não brilhava mais pra mim,
Mesmo assim Gosto desses Poema,
E tudo isso passou, graças a
Alguém que mudou esse meu
Pensar que eu Tinha, Obrigado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário