Ao recordar do que se passou
Se eu pudesse perdir-lhe um
Favor,
Pediria que jamais novamente
Provocasse aquela dor,
Foi como se um espinho se
Cravasse em minha pele,
Transpondo-a e atingindo meu
Coração,
Se soubesse o qual exímio
Aroma aspirei das flores
Que nasceram da nossa
Paixão,
Cultivaria esse nobre jardim
Que minha consciência tanto
Cuidou, preservou,
Hoje o aroma sobreviveu,
Mas depois daqueles dias de
Tormenta,
Essa essência inebriante se
Perdeu,
A qual um dia você possa
Encontrar, se merecer,
Se saber por onde procurar,
Onde recuperar,
Só não tire-me lágrimas,
Faça-me cada vez mais te
Amar.
Coisas que não tem um porque
Explicar, só peço que não
Machuque-me dessa forma
Novamente, como outrora.
Nenhum comentário:
Postar um comentário